Pergunte ao PlanejadorLife™

Leia abaixo as perguntas feitas aos PlanejadoresLife™.

Olá Thiago, boa pergunta! Há uma fórmula sim! Mas antes de te dizer a fórmula, te apresento o resultado e este é igual a zero! Isso mesmo: Zero!!! De sua receita deve sobrar zero todos os meses!! Mas calma ai Thiago, antes de comemorar e sair gastando ou antes de achar que estamos malucos, deixa eu te explicar a nossa fórmula. Aqui na Life acreditamos no "sobra zero" pois acreditamos que todo o dinheiro deve estar carimbado, destinado para alguma coisa. Achamos improdutivo estimar "X" ou "Y" % pois somos todos diferentes, com contextos diferentes e nenhuma regra serviria plenamente aos nossos propósitos então, a nossa fórmula chega no sobra zero a partir da seguinte lógica. Recebimentos - Pagamentos = 0 Recebimentos = Todo o dinheiro que entra em seu bolso Pagamentos = Todo o dinheiro que sai de seu bolso... E são 3 os tipos de pagamentos. Temos: Gastos = Pagamentos que você faz hoje para aquilo que te traz qualidade de vida no presente. Dívidas = Pagamentos que você faz hoje para aquilo que te trouxe qualidade de vida no passado. Investimentos = Pagamentos que você faz hoje para aquilo que te trará qualidade de vida no futuro. Então, investimento passa a ser uma linha do orçamento e não sobra. Passa a ser uma agenda intencional e não ocasional e este é um paradigma novo que você pode e deve adotar desde já: "Investimento como um pagamento". Pensemos juntos: Você não deixa de pagar a conta de luz, o supermercado, o posto de gasolina, o condomínio, escola das crianças, etc. Por que? Pois são pagamentos (de acordo com a nossa metodologia são pagamentos do tipo gasto)... E você os honra todos os meses, como deve honrar com os demais pagamentos, dentre eles os investimentos como a sua aposentadoria, uma viagem bacana, a casa própria, a troca de carro, a formação universitária de seus filhos ou qualquer outro sonho que tenha! Agora, pergunta importante: E se não "couber" tudo? E sendo bem sincero: Geralmente não cabe cabe tudo mesmo e é neste hora que um processo de planejamento de vida alicerçado por um planejamento financeiro com a companhia de um Planejador Life pode te ajudar a pagar tudo, viver bem e chegar no sobra zero! Não digo que seja fácil... Mas é BEM possível! Forte abraço, Time LifeFP™

Olá Monica, tudo bem? Bem, a sua pergunta é clássica. Muita gente tem esta dúvida e é muito legal receber a sua pergunta! Bem, alguns pontos importantes: A decisão pela compra de uma casa não é uma decisão isoladamente financeira. É claro que a questão da grana é importante, afinal de contas é uma compra de alto valor, mas para muitos, a casa significa muito mais do que um imóvel. É o lugar aonde uma família se faz, aonde filho crescem e criam parte de suas indentidades. Um lugar de alegria, choros, sonhos e de muito convívio familiar... Escrevo isso pois a minha resposta será financeira... Até por que ainda não nos conhecemos para irmos além da agenda técnica e financeira. Então vamos lá: Financeiramente um aluguel pode ser um bom negócio. Para isso, algumas premissas são importantes: 1) Você tem 20% para dar de entrada. Se este recurso não for do FGTS você pode investir este mesmo montante com o objetivo de comprar a sua casa própria com o seu DINHEIRO PRÓPRIO. 2) Você conseguir poupar (rigorosamente) a diferença entre o financiamento e o aluguel, ou seja, em seu caso, você poupa, todos os meses os 1.400 em um investimento dinâmico... E não me refiro a Renda Variável, mas a um mix de investimentos. 3) Estimar que o valor de um imóvel (a partir dos níveis atuais) não crescerá muito acima da inflação. 4) Um fato: Com dinheiro próprio (pagamento à vista), a chance de você conseguir um desconto para comprar este seu imóvel é grande. Talvez você consiga algo como 5% - 10% de desconto por ter o dinheiro disponível para a compra à vista. Vamos então imaginar que você conseguiu 5% de desconto no valor do imóvel para pagamento à vista, ou seja, você comprará o imóvel por 380.000. Você tem 80.000 para dar de entrada em seu dinheiro próprio (20% dos 400.000) e pode investir todos os meses os 1.400. O seu alvo é chegar em um valor de 380.000. Você chegará neste valor em 122 meses (considerando uma rentabilidade real de seus investimentos de 0,5%am). Para quem quiser colocar a conta em uma HP 12-C, estes são os parâmetros: i = 0,5 PV = -80.000 ( a entrada ) PMT = -1.400 ( o investimento mensal ) FV = 380.000 ( o valor do imóvel de 400.000 pago à vista com desconto de 5% ) n = é o valor que você quer descobrir. E o n será igual a 122, ou seja, você chegará neste valor em 10 anos e 2 meses! Não será "amanhã", mas chega! E ai, depois destes 10 anos, o imóvel é seu sem financiamento algum... Se você estivesse no financiamento você ainda teria mais cerca de 10 anos de pagamentos mensais... Bem, esta é uma visão! Não deve ser a única pois a decisão não é apenas financeira... E justamente por não ser apenas financeira, é bacana lembrar: O dinheiro compra uma casa... Mas não compra um lar! Espero ter ajudado! Abraços, Time LifeFP™

A principal diferença entre PGBL e VGBL é tributária. No PGBL, desde que o contribuinte faça sua declaração de IR pelo modelo completo, o argumento de venda é que você poderá deduzir o valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12% da sua renda bruta anual. Assim, poderá reduzir , em um primeiro momento, o valor do imposto a pagar ou aumentar sua restituição de IR. Acontece que, na prática, não se trata de uma dedução, que representa uma economia, mas um diferimento, que significa adiar o pagamento desse imposto. Isso porque, como compensação, quando o investidor desejar resgatar o recurso, parcial ou totalmente, no PGBL a incidência de imposto de renda é sobre o valor total do recurso. Já no VGBL, a incidência do imposto de renda é somente sobre o rendimento acumulado, portanto, mais brando. Nos planos de previdência PGBL/VGBL, o investidor acumula recursos para sua aposentadoria e recebe como garantia uma “expectativa” de renda, ou seja, a renda pode não ser aquela prometida pelas instituições. Em troca, as administradoras dos fundos de previdência cobram uma taxa de administração anual e também podem cobrar taxa de carregamento e de saída. O fundo geralmente é escolhido de acordo com o perfil do cliente, e nem sempre está de acordo com o real objetivo do investidor. Quando se monta uma carteira por conta própria, é possível diminuir os custos operacionais da carteira. Isso porque as taxas para aplicar diretamente em ativos financeiros como tesouro direto e ações são bem menores que os de plano de previdência. Além disso, esses ativos podem ser usados de forma dinâmica e inteligente, garantido um retorno mais saudável e concreto. Porém, o mais importante, é poder alinhar verdadeiramente a sua carteira de investimento com o seu objetivo. Existem algumas estratégias de como montar essa carteira, e podemos ajudá-lo a fazer isso. Atenciosamente. Leonardo Gomes, Planejador LifeFP™

Olá! Obrigado pela pergunta e que bom que "caiu a ficha". :-) Um bom plano de seguro de vida é composto, não por um único seguro, mas por uma combinação bem equilibrada de diferentes tipos de seguros de vida, sendo que cada seguro desse pacote irá atender a uma necessidade específica da sua família na sua eventual ausência. De forma bem simplista, um bom plano de seguro de vida funciona como ter no seu guarda-roupas, ao invés de um único tipo de vestimenta para todas as ocasiões, diferentes tipos de trajes, um para cada necessidade do seu dia a dia. Pois tem gente que ainda contrata o seguro de vida pré-histórico, mesmo, aquele que é igualzinho para todo mundo: morreu, paga-se um dinheirinho para quem ficou, e só... Já um plano de seguro de vida é customizado, ele será montado de forma especialmente personalizada para cada família. E isso não lhe sairá necessariamente mais caro, já que um plano equilibrado traz os diferentes tipos de seguros dosados na medida certa, sem excessos, o suficiente apenas para garantir que a sua família terá de fato uma cobertura de vida adequada. O seguro de vida que comumente se contrata por aí é o chamado seguro temporário, o tipo mais antigo e convencional existente. Por esta modalidade, você paga à seguradora um valor mensal chamado de prêmio, e durante o período de um ano, em caso de falecimento, seus beneficiários receberão um certo valor de cobertura. O problema acerca dos seguros temporários convencionais é que a maior parte deles, espertamente, costuma oferecer um grande valor de cobertura para a morte acidental, ofertando, porém, um valor bem menor para o caso de morte natural. Isso não seria problema, não fosse o fato estatisticamente comprovado de que a maior parte das pessoas morre mesmo é de morte natural, e não por acidente. Assim, para a hipótese mais provável, a de morte natural, a cobertura é mais baixa do que na hipótese improvável, de morte por acidente. Outro problema do seguro temporário convencional é que ele precisa ser renovado todo ano, sendo que, com o passar dos anos, ele se torna progressivamente mais caro. Isso é até bem lógico, já que a probabilidade de óbito cresce à medida que a idade vai chegando. Quando a pessoa começa a entrar na maturidade, lá pelos cinquenta e poucos anos de idade, aí então, o custo do seguro temporário acaba ficando proibitivo. Veja, um bom plano de seguro de vida não deixa de trazer no seu pacote um cobertura compatível com a de um seguro temporário, mas com algumas vantagens adicionais, como uma cobertura adequada também para a morte natural, e um custo mensal que é fixo, e se mantém inalterado durante toda a vigência de 10, 20 anos ou mais da apólice, reajustando-se a mensalidade apenas pela inflação. Além disso, um bom plano de seguro de vida traz ainda outras coberturas complementares bem interessantes. Depois dos 65 anos de idade, o seu seguro de vida temporário tradicional não será mais renovado. Isso significa que, a partir dos 65 anos, sua família ficará a descoberto neste sentido. Que tal se houver no seu plano de seguros de vida um outro tipo de seguro, um seguro que você possa parar de pagar, digamos, aos 60 anos, mas que lhe dê cobertura para uma vida toda? Pois esse é justamente um dos integrantes de um bom plano de seguro de vida: o seguro de vida inteira. Neste tipo de cobertura, você quitará seu seguro aos 60 anos, mas poderá contar com ele até o final da sua vida, mesmo que você deixe para “virar o cabo da boa esperança” para lá dos 100 anos. É claro que esse componente do seu plano de seguros de vida custará proporcionalmente mais caro do que um simples seguro temporário, ou seja, o prêmio mensal que você pagará para um certo valor de cobertura do tipo seguro de vida inteira será mais alto do que para o mesmo valor de cobertura na modalidade simples de seguro de vida temporário. Também, convenhamos, é justo que a seguradora receba a mais por um produto que lhe traz vantagens bem maiores. Por falar em vantagens, o seguro de vida inteira apresenta ainda um outro importante diferencial: ele poderá ser resgatado ainda em vida. Se você preferir, poderá resgatar a qualquer momento (após uma carência) uma porcentagem do valor saldado, porcentagem esta que vai crescendo com o passar dos anos, e pode inclusive chegar a 100%. Um bom plano de seguro de vida sempre contemplará a cobertura vitalícia, também conhecida como cobertura de vida inteira, que pagará o capital segurado para sua família a qualquer idade em que você venha a falecer, mesmo que bem velhinho, e com a vantagem adicional de ser resgatável ainda em vida. Mas um bom pacote de seguro de vida deve trazer ainda duas outras modalidades de cobertura muito interessantes: o seguro de renda familiar, e o seguro de doenças graves. Imagine, por exemplo, que você tenha um filho com dois ou três anos de idade. Para bancar uma educação particular de bom nível para o seu filho, serão necessários cerca de R$1 mil por mês durante nada menos que 20 longos anos, ou, mais precisamente, 276 meses. Na prática, se você vier a falecer, quem vai prover essa renda mensal para bancar os estudos do seu descendente? Pois será justamente o seguro de renda familiar, que garantirá os R$1 mil por mês até seu filho completar os estudos. Com uma cobertura dessas, pelo menos você terá a certeza de que a educação do seu filho estará garantida, uma vez que, para as demais despesas, sua família já contará com a cobertura tradicional do capital segurado no vida inteira. Por fim, um seguro que deve fazer parte de um bom plano de vida é o seguro de doenças graves, que lhe paga em adiantamento um determinado valor expressivo caso você venha a ser diagnosticado com uma doença grave, tal como um câncer. Você receberá a bolada à vista, no ato, e com essa grana poderá “caprichar” no tratamento. De qualquer forma, se de tudo o tratamento “não der certo”, você pelo menos terá a tranquilidade de que a sua família estará devidamente protegida. Além disso, as pessoas que você mais ama nesse mundo, terão também, juntamente com todas aquelas boas lembranças que você certamente deixará, muito orgulho de um certo alguém que, ainda em vida, concordou em abrir mão de um pouco para si mesmo todos os meses, para garantir que na sua ausência os seus amados pudessem ter pelo menos um dos lados e tudo aquilo que ele pretendia lhes proporcionar em vida. Pense nisso! Atenciosamente, Ricardo Schwalfemberg, Planejador LifeFP™

Esta é uma pergunta muito oportuna, ainda mais com o crescente número de corretoras propagandeando as Finanças Pessoais... Bem, sejamos claros: A maior parte dos lucros de uma corretora vem de corretagens. Dessa forma eles quase sempre recomendam estratégias de investimentos de alta frequência e rotatividade para gerar um grande volume de corretagem. Esse conflito de interesse da corretora impede a divulgação de técnicas de investimentos mais adequadas para o seu contexto de vida. Estudos mostram que 66% dos gestores no mercado de ações brasileiro obtém um retorno abaixo do Ibovespa. Esses gestores contam com uma ampla equipe de analistas e trabalham exclusivamente para isso, entretanto somente um terço obtém sucesso no mercado brasileiro. Em economias maduras como nos EUA essa taxa cai para um décimo. Investir depende do seu contexto, do seu projeto de vida. Mais importante que o investimento que você faz é o investidor que você é. Antes de partir para um investimento em bolsa devemos analisar o seu objetivo de vida e prazo, para depois verificar como alocar seus ativos e realizar esse objetivo. É legal montar um projeto de vida e depois encaixar um plano de investimento e não tentar “bater” o mercado com estratégias arriscadas que podem comprometer seus sonhos. Suba um degrau de cada vez, mas com a certeza de estar na direção correta. Ressaltamos que acumular dinheiro simplesmente pelo valor pode não ser tão motivador e muitas das vezes nos expõe a risco desnecessário. Por outro lado temos a certeza que fica mais fácil e simples quando os investimentos são feitos e alinhados desde o inicio para a realização de objetivos diversos em seu futuro. Uma vez entendido os motivos dos investimentos, sem dúvida será possível criar a melhor solução de investimentos, sempre adequados a sua vida e projetos, independente do destino do dinheiro, seja no mercado de ações com derivativos e opções, mercado imobiliário, títulos públicos, fundos, enfim os instrumentos são muitos. Entendo que o agente autônomo de investimentos será fundamental no seu processo de investimentos, mas entendemos que há etapas anteriores que precisam ser cumpridas para o sucesso verdadeiro dos seus investimentos e realização dos seus projetos de vida. Pense na construção de uma casa, o que precisamos fazer primeiro, qual profissional buscar? Todas as etapas são importantes e fundamentais no processo, mas não adianta queremos ir falar com o decorador antes mesmo de qualquer projeto, precisamos garantir o alicerce antes de levantar qualquer tijolo, uma boa casa deve ser construída em cima de uma estrutura que a sustente. No caso dos investimentos é a mesma coisa, sem dúvida você vai precisar de um agente autônomo de investimento, mas antes talvez valha mais a pena o bate-papo com um Planejador Financeiro, um profissional dedicado exclusivamente à você, juntos terão condições de definir as bases e os verdadeiros valores para seus investimentos, assim sem dúvida você fará as melhores escolhas alinhadas com seus propósitos e não seguindo o mercado, padrões ou as tendências usadas de forma uniforme para diferentes momentos de vida das pessoas. Fica nossa dica, agende um bate-papo com um Planejador Life sem compromisso e entenda como podemos te ajudar e extrair o máximo do seu tempo, seus recursos e investimentos. Temos certeza que o mais importante é sua tranquilidade e tempo livre para viver a vida! Esperamos o seu contato! Atenciosamente, Guilherme Ferreira, Planejador LifeFP™ e Leonardo Facchini, Planejador LifeFP™

A sintonia financeira é parte fundamental para um bom casamento, assim como o diálogo é para ambos. É muito comum que o insucesso das finanças de um casal seja proveniente da falta de interatividade quanto ao tema. O primeiro passo é a construção de um orçamento familiar. Neste momento, cada um deve criar uma lista com todos os gastos e recebimentos inclusive um do outro. Em seguida, façam uma reunião para compararem os itens que cada um colocou assim como os valores atribuídos. Dialoguem ponto a ponto sobre cada item da lista, principalmente aqueles que tiveram grandes divergências de valores atribuídos e ao final cheguem a uma estrutura de orçamento comum dividido em categorias e subcategorias. O segundo passo e mais importante será fazer um planejamento de vida. Mais uma vez, separadamente, escrevam uma carta um para o outro falando sobre quais são os seus objetivos e sonhos nos diversos campos da vida: espiritual, profissional, pessoal, etc. Em seguida, entregue a carta ao cônjuge e conversem sobre o conteúdo da carta. Por fim, tracem um plano comum equilibrando os dois passos anteriores. Definam um responsável para acompanhamento do planejado e se reúnam mensalmente para conversar sobre o orçamento, os objetivos e os sonhos. Abraço e boa sorte! Atenciosamente, Thiago Sampaio, Planejador LifeFP™

Podemos afirmar que o custo de ter um planejador financeiro é o custo de adquirir educação financeira. Esse custo é, com certeza, menor do que o custo de não se ter educação financeira. Explicando: Desde pequenos, nossos pais pagam (caro) para nos dar educação acadêmica, depois pagam (mais caro ainda) para nos dar uma boa educação profissional. Já a educação financeira, pagamos por não ter. E o preço de não ter é que mesmo muito dinheiro ganho, se mal gasto, não nos vai trazer a qualidade de vida que desejamos. Nosso objetivo é fazer com que a contratação de um planejador financeiro pessoal possa ser acessível às famílias brasileiras, a um custo muito menor do que o preço (e as consequências) de não ter educação financeira. Assim, os benefícios superam (e muito) o custo, geralmente estabelecido em consenso entre a família e o profissional envolvido. Com carinho, time Planejadores LifeFP™

Olá! Existem vários tipos de marketings, porém a forma como as empresas escolhem para se comunicar é que vai atrair pessoas. O bom marketing oferece uma visão diferente, uma causa, reflete quem você é, mostra no que você acredita e o que você ama. Não é sobre as características de seus serviços e sim sobre uma causa. Esse é o tipo de marketing que dura para sempre. As pessoas buscam coisas que refletem seus próprios valores e crenças, coisas que se encaixam em como vivem suas vidas. Ofereça a elas essa experiência e verá sua clientela crescer. Comece a falar sobre a pessoa que está lendo sua mensagem. Quanto mais você fizer o seu marketing sobre a pessoa que está ouvindo e menos sobre você, vai encontrar a eficácia de aumento de comercialização. Para isso, nas propagandas, utilize seus produtos para contar uma estória e não para contar a história de seus produtos. É fato, os clientes não querem comprar seus produtos porque você os acha melhores ou inovadores. Eles estão à procura de produtos ou serviços que integrem suas vidas. Repare na propaganda do iPod, a Apple afirma: 10mil músicas em seu bolso. Eles poderiam dizer: meu dispositivo tem 10, 20 ou 30 Gigabytes, mas não funcionaria, pois a mensagem deve ser sobre a vida do consumidor e não sobre o quão bom seu produto é. Faça uma lista de seus clientes. Liste o que todos eles têm em comum. Pode ser a personalidade ou como eles fazem negócios. Use esses traços para filtrar futuros clientes e direcionar melhor sua estratégia de captação de novos clientes. Seu negócio deve refletir o que você acredita. Você sabe em que você acredita? O que orienta todas as decisões que você toma? Conte conosco para a formalização e concretização de seus propósitos de vida. Com carinho, Time LifeFP™

Olá, pelo que você comentou vocês estão em uma situação privilegiada por terem a moradia sem custo, já possuírem um automóvel e ambos terem renda. Sempre procuramos obter mais detalhes para entendermos melhor o contexto atual da família e quais seus objetivos, para então apresentarmos uma orientação mais específica. Com as informações que nos passou, podemos recomendar que primeiro avaliem o que é mais importante para vocês: o automóvel ou a casa e quais os demais objetivos que têm significado para vocês e devem permanecer no radar, como formação, filhos, visa social, viagens, entre outros. Nossos princípios recomendam que a casa própria seja adquida com dinheiro próprio, ou seja, investir regularmente e comprar o imóvel à vista. Para o automóvel o conselho é o mesmo. Uma sequencia que tem dado resultado é determinar o seu sonho, atribuir o valor financeiro para obtê-lo, atribuir um prazo, calcular o esforço mensal necessário (reserva) para alcançá-lo. Com os famílias que acompanhamos, incluímos os passos de avaliar o investimento mensal necessário no software de acompanhamento, selecionar o conjunto de aplicações mais adequado, escrever o compromisso familiar assumido. Creio que valha a pena manter a situação atual de moradia enquanto vocês separam regularmente uma parcela do rendimento para o sonho da casa própria. Como aparentemente vocês farão esta reserva por alguns anos, a compra regular de títulos do tesouro direto pode ser uma boa alternativa. Para o carro, dependendo do valor do veículo atual, vocês podem conseguir reunir o montante para troca (também sem financiamento) em um período menor. Para até 6 meses optem pela poupança, para um período de 7 a 12 meses, a renda fixa (CDBs) também podem ser comparados, desde que vocês consigam taxas de administração baixas. Para um período maior, o tesouro direto passa a ser uma boa opção. Aproveitem este período de conquista dos sonhos. Controlando um pouco a ansiedade, o que chamamos de gestão da expectativa, vocês evitarão os juros e dívidas e desfrutarão muito mais cada objetivo atingido. E caso desejem alguém para conversar e ajudar ao longo da jornada, conte conosco. Forte abraço, Time LifeFP™

Olá Ricardo, tudo bem? O aplicativo é para uso exclusivo de nossos clientes. Ele é um "acessório" à nossa plataforma completa de gestão do Plano de Vida e Finanças Pessoais, o LifeCASH™. Acreditamos que um aplicativo ajude, mas apenas em companhia e sintonia com um trabalho mais amplo e contextualizado ao cliente, por isso é que não dispoinibilizamos o aplicativo descolado do Planejador LifeFP™ Se você desejar podemos agendar uma reunião com um Planejador LifeFP™. É um bate-papo inicial sem compromisso algum com o único objetivo de nos conhecermos. Pode ser que seja o seu momento para iniciar uma caminhada com um planejador financeiro pessoal, que tal? Atenciosamente, Time LifeFP™

Prezada Elaine, Primeiramente, gostaria de agradecer pelo interesse em conhecer um pouco mais sobre nosso trabalho e como podemos ajudá-la na construção de seu Planejamento de Qualidade de Vida. Enxergamos o trabalho de Planejamento Financeiro Pessoal como algo que não possui um prazo determinado, mas sim uma contínua caminhada onde formatamos um primeiro modelo e depois continuamos adaptando e remodelando o planejamento ao longo do tempo. Temos um período inicial de formatação do plano, que leva em torno de 6 meses, e depois mantemos um acompanhamento para gerenciar as contínuas mudanças na vida de nossos clientes, reposicionando o plano para o centro dos objetivos estipulados. Muitos de nossos clientes estão conosco por vários anos. Acreditamos que para criarmos um Planejamento Financeiro bem elaborado e dentro do contexto do cliente, precisamos construir uma base sólida de informações, que vai desde o entendimento do orçamento familiar até quais os sonhos e objetivos que a família possui. Nossas reuniões são realizadas de forma presencial e ocorrem mensalmente, onde durante os 6 primeiros meses caminhamos dentro de uma agenda com diferentes assuntos, mas que são interligados e se complementam. Além das reuniões mensais, o planejador fica disponível o tempo todo para eventuais dúvidas que possam emergir. Recomendamos fortemente que o trabalho seja realizado em família, com a presença do cônjuge, e em muitos casos com a presença dos filhos. A construção de um Plano de Vida requer muito diálogo e reflexões, e o envolvimento da família faz com que todo o processo se torne muito mais completo, grandioso e prazeroso. Fazemos um estudo individual de cada cliente, não havendo planos pré-determinados. Seguimos uma metodologia onde precisamos entender seu contexto a fundo, e a partir daí direcionamos nossos esforços para o que você realmente precisa. Parte do nosso trabalho é aconselhar na construção de uma carteira de investimentos. Mas veja que investir por investir não faz sentido algum. Buscamos entender quais são os verdadeiros objetivos e sonhos de nossos clientes, para podermos montar uma carteira de investimentos que esteja alinhada com esses objetivos. Auxiliamos na escolha dos investimentos, assim como ajudamos nossos clientes a se desenvolverem e aprenderem cada vez mais sobre como investir. É importante mencionar que somos totalmente independentes, sem conflitos de interesse algum. Não representamos nenhuma instituição financeira e também não recebemos comissionamento nenhum pela indicação de produtos financeiros. Nos posicionamos desta forma para sermos imparciais, com o objetivo de olhar única e exclusivamente para os interesses de nossos clientes. Nossa remuneração é feita pelo cliente, sendo um valor pago mensalmente, durante o período que vigorar o contrato. Importante mencionar também que não existe nenhuma cláusula que impeça o cliente de cancelar o contrato quando quiser, não havendo tempo mínimo ou penalidade. Como o trabalho é individualizado e se diferencia caso a caso, o valor é acordado entre o planejador e a família após análise inicial, mas sempre de forma acessível para o contexto da família. Fica o convite para um bate papo inicial. Com certeza será possível esclarecer ainda mais suas dúvidas e entender um pouco mais o seu contexto. Espero ter esclarecido suas dúvidas. Um grande abraço! Daniel Chiavenato Mazza, Planejador LifeFP™

Alison, a maior parte das pessoas tem preconceito com relação a morar de aluguel. Muita gente acha que morar de aluguel é bobagem. Mas será que isso é verdade? Ou será uma grande "bobagem financeira" pensar assim? Eu defendo a ideia de que morar provisoriamente de aluguel pode ser um caminho muito mais rápido para a casa própria do que entrar logo de cara em um financiamento imobiliário. Para ilustrar esse meu raciocínio, vamos imaginar você, que como grande parte dos brasileiros, ainda não tem a sua casa própria, mas não dispõe de uma quantia para dar de entrada em um financiamento. Pelo que você diz, quer comprar um imóvel, de R$130 mil, dando R$30 mil de entrada que ainda vai acumular pelos próximos quatro anos, e financiando os R$100 mil restantes em 20 anos. Pelo financiamento, em 240 meses, supondo juros de “apenas” 10% ao ano, o que equivale a mais ou menos 0,80% ao mês, você pagará 240 parcelas de R$939. Bem, a vantagem de entrar em um financiamento é que você poderá mudar-se de casa já, saindo imediatamente do aluguel. A desvantagem é que se trata de uma prestação bastante salgada, para ter que honrar todos os meses, durante longos 20 anos. Além do que, basta fazer as contas na ponta do lápis para ver que R$30 de entrada, mais 240 parcelas de R$939 para perceber que, por causa dos juros sobre juros embutidos no financiamento imobiliário, você pagará R$255.281 mil pelo imóvel que, afinal, só vale mesmo R$130 mil. Pois então eu sugiro trocar essa estratégia por uma combinação de pagar aluguel, provisoriamente, com investir paralelamente em um bom plano de investimento. Nesse caso, o desafio será juntar os R$130 mil para comprar o imóvel mais à frente. Portanto, terão de ser R$130 mil, atualizados em valores da época em que você for comprá-lo. Para isso você deverá escolher uma boa modalidade de investimento, através do Tesouro Direto, por exemplo. Eu fiz as contas, e tendo feito a aplicação inicial de R$30 mil, que seriam dados como entrada no financiamento, e você não fez isso, você aplicou no Tesouro, e fazendo o mesmo esforço poupador mensal de R$939 mensais, que seria o valor da prestação do financiamento, que você teria que ter, de qualquer forma, você demorará apenas 7 anos, ou seja, um terço do prazo do financiamento, para realizar esse seu sonho. Mesmo pagando um aluguel mensal de R$400 enquanto põe o plano em prática, e investindo mensalmente apenas os R$539 da diferença entre o aluguel e o valor da prestação do financiamento, ainda assim você vai realizar o sonho da casa própria em menos de 10 anos (110 meses), bem menos do que na hipótese do financiamento, realizando todo mês exatamente o mesmo esforço poupador. A economia vai ficar em mais de R$125 mil. E isso sem contar o fato de que, com o dinheiro todo na mão, nota em cima de nota, seu poder de negociação aumentará muito, permitindo obter um bom desconto no preço final do imóvel. E um desconto de 10%, por exemplo, somaria mais R$13 mil aos R$125 mil já economizados. Subtraindo os R$24 mil de aluguel pagos durante os quatro anos de acumulação da entrada, ainda assim o ganho é de mais de R$100 mil. E não se engane: mesmo que você se qualifique para a compra subsidiada pelo Programa Minha Casa Minha Vida, o desconto não será maior do que R$23 mil, o que fará com que a conta aumente em 15 meses (onze ao invés de dez anos). Então, pagar aluguel provisoriamente, e enquanto isso obedecer a um bom plano de investimento paralelamente, certamente o ajudará a chegar lá. Forte abraço, Ricardo Schwalfemberg, PlanejadorLife™

Prezado Francisco, Antes de mais nada, parabéns por estar atento e interessado em encontrar as melhores oportunidades de investimento. A pessoa mais interessada no seu sucesso tem que ser sempre você. Antes de falar sobre alternativas, vamos dedicar um olhar mais cuidadoso à sua escolha atual. À primeira vista, um investimento que quase dobrou de valor em cinco anos parece um excelente negócio, certo? Mas vamos ver mais de perto: Se você decidisse hoje vendê-lo pelo valor de "tabela" (lembre-se que um bem vale exatamente o que o mercado paga por ele, e não o que se pede por ele), terá obtido R$39 mil de "lucro bruto". Se descontarmos o total pago de condomínio e IPTU (R$13.350), esse valor cai para R$25.650. Se você não mora em Brotas, não terá como cuidar diretamente da venda, o que obrigará à contratação de um corretor de imóveis, o que custará por volta de 6% do valor obtido (R$4.740). E como a venda de um imóvel é tributada através do IR (15% sobre o ganho de capital), teremos outro desconto, de R$5.850. Com isso, sobraram R$55.060 e seu imóvel terá gerado um rendimento líquido de R$15.060. Isso representa uma rentabilidade anual de R$6,6%. Se considerarmos que a inflação, nesses cinco anos, nunca esteve abaixo de 6% ao ano, essa rentabilidade foi praticamente nula.Os mesmos R$40 mil, colocados em uma Caderneta de Poupança (o investimento mais conservador do mercado, com alta liquidez e segurança, mas muito baixa rentabilidade), teriam hoje se transformado em R$53.960, praticamente o mesmo, mas com muito mais liquidez e disponibilidade. Investimentos mais dinâmicos, mas ainda super seguros, como Títulos do Tesouro Nacional, teriam transformado seu investimento inicial em R$66 mil, já descontado o Imposto de Renda. Resumo da ópera: mesmo com o tão falado "boom imobiliário" dos últimos cinco anos, imóveis ainda são investimentos expostos a riscos que não podemos controlar, o que pode nos levar a ganhos ou perdas substanciais. Eu sei que você não "perdeu" dinheiro, já que tem hoje mais do que antes, mas eu considero que dinheiro que eu deixo de ganhar é dinheiro que eu perco (é o tal custo da oportunidade perdida). Caso deseje mais informações sobre como fazer seu dinheiro trabalhar melhor para você, estaremos sempre à disposição. Entre em contato conosco para conversarmos. Atenciosamente, Time de Planejadores LifeFP™

Primeira pergunta:Fiz um Ourocap (Banco do Brasil) de 60 meses com mensalidade mensal de R$ 60,00. É um bom investimento? Resposta: Semana passada, recebi uma ligação do banco onde tenho conta. Atendi, imaginando ser meu gerente, mas era uma mocinha, provavelmente de algum Call Center, informando, toda simpática, que devido ao meu bom relacionamento com o banco, gostaria de me oferecer a oportunidade de aderir a um Ourocap. Como gosto de poupar, dei corda, e ela continuou: “Durante 60 meses, seriam descontados R$ 60 mensais (menos de um cafezinho por dia!) de sua conta. Com isso, o senhor concorreria a sorteios de R$ 100 mil todo mês. Veja, são mil vezes mais do que o investimento, e ainda receberia seu dinheiro de volta após o período contratado”. Aí eu fiz aquela perguntinha cuja resposta eu já sabia: “Recebo tudo o que paguei, corrigido?”. “O senhor receberá 90% do que pagou.” Continuei: “Posso parar de pagar antes do prazo?” “Pode, mas o período de carência para resgate é de 36 meses. Antes disso só terá direito a metade do que foi aplicado. Mas pense no que o senhor pode ganhar todo mês! Vamos dar uma chance à sua sorte?” Será que é dar uma chance à sorte? Ou será a certeza de azar? Apesar de batizarem com um nome alusivo à poupança, o que o banco queria empurrar era apenas um dos maiores micos já inventados pelo sistema financeiro: um título de capitalização, que é muito mais parecido com um bilhete de loteria do que com uma aplicação financeira séria, já que seu maior apelo são os sorteios, sejam eles em dinheiro ou mercadorias. A propaganda oferece os prêmios quase como uma certeza, mas sabemos que a probabilidade de ganho é microscópica. Alguns poucos ganham, mas todos pagam (e pagam caro), para comprar essa rifa mensal. Vale a pena dispensar o rendimento que esse dinheirinho pode produzir, em nome de uma aposta? Ainda por cima pagando multa em caso de resgate antecipado? Mas, se você tiver dúvidas, ou ficar tentado por alguma “oportunidade imperdível” oferecida pelo seu banco, consulte o site da SUSEP (Superintendência Nacional de Seguros), que é quem regulamenta os títulos de capitalização. O endereço é WWW.susep.gov.br. Vá até a página “Capitalização”, e veja as perguntas mais comuns, e suas respostas. E, se decidir comprar esse bilhete, boa sorte... Segunda pergunta: Gostaria de comprar um apartamento no valor de R$ 300.000,00 tenho apenas R$ 10.000,00 de FGTS pra entrada.Compensa pagar um aluguel e investir o dinheiro até conseguir compra-lo avista? Resposta: Se existe um objeto de consumo que habita os sonhos de qualquer família de classe média, esse objeto é a casa própria. Mas nem todo mundo consegue realizar esse sonho. E também tem muita gente que vê esse sonho se transformar em pesadelo, por conta das prestações do financiamento imobiliário. Mas, então, qual seria o mapa da mina para se atingir esse tão desejado objetivo, sem se “estrumbicar” pelo caminho? Pode parecer brincadeira, mas o melhor caminho para se sair do aluguel, é pagando aluguel! Como é que é? É, é isso mesmo, e não é difícil demonstrar como. Imagine que, após muito procurar, você tenha encontrado o apartamento dos seus sonhos, bem localizado, com dois bons dormitórios, vaga para um carro, a um preço razoável: R$300 mil. No mesmo prédio, há outro apartamento igualzinho, só que para alugar, ao preço de R$1.500. Bem, é lógico que seu sonho é possuir, e não alugar, mas acontece que seu saldo bancário está meio longe desses R$300 mil. Com muito esforço, você vai precisar juntar 20% disso (R$60 mil), mínimo exigido para a entrada, financiando o restante em 20 anos, a juros de 10,9% ao ano (mais TR, claro). Assim, serão 240 prestações de R$2.252. É suado, mas pelo menos você será proprietário, certo? Mais ou menos. Você só será dono de verdade daqui a 20 anos. Até lá, contente-se em ser “sócio minoritário” do banco, em um empreendimento imobiliário! Com direito a retomada do imóvel, em caso de inadimplência! Mas, de repente, você pode escolher uma outra alternativa. Experimente deixar aqueles R$60 mil aplicados (você pode escolher qualquer ativo, mas vou fazer as contas com base no Tesouro Direto (LFT), que é o mais conservador, e de rentabilidade mais modesta), e alugue o apartamento vizinho, por R$1.500. Então, pegue a diferença para a prestação (R$2.252 – R$1.500 = R$752) e invista mensalmente. Fazendo isso regularmente, em menos de 12 anos, você terá em caixa os R$300 mil necessários para comprar o apartamento à vista, já atualizados monetariamente. E agora vem a parte mais interessante: já que você acabou de pagar seu apartamento mais de oito anos antes do prazo original, que tal continuar fazendo o mesmo esforço poupador, investindo mensalmente aqueles R$2.252 (sim, porque você já terá deixado de pagar o aluguel, podendo investir tudo). O resultado será que, após esses oito anos, você terá acumulado nada menos do que R$296 mil, suficientes para comprar MAIS UM apartamento, do mesmo tamanho, no mesmo bairro. Este, você pode alugar por pelo menos R$1.500 mensais, complementando sua renda. Pode fazer as contas, não é brincadeira, não! É apenas a mágica dos juros compostos, que pode trabalhar por você, ou contra você. É como eu sempre digo: quem compra para depois pagar, paga dois e leva um. Quem paga para depois comprar, paga um e leva dois... Atenciosamente, Time de Planejadores LifeFP™

Olá Vera, tudo bem? Obrigado pela sua mensagem. Muito bacana saber que está disposta a iniciar um investimento. Esta é uma boa decisão mas é necessário um conjunto de ações prévias para iniciarmos um bom e coerente plano de investimentos. Coerência é o traço fundamental desta resposta. Em resumo, seus investimentos devem estar alinhados com o seu projeto de vida, ou seja, para que serve o seu dinheiro, e por consequência os seus investimentos, se não para servirem a um propósito maior formalizado pelo seu Plano de Vida? Paras isso, o ideal seria nos conhecermos. Qualquer resposta referente aos investimentos sem te conhecer cai na vala comum do "texto que fora do seu contexto serve apenas de pretexto". Assim, por favor nos envie um email para o endereço contato@lifefp.com.br para que possamos agendar um primeiro bate-papo. Aguardamos por isso. Atenciosamente, Time de Planejadores LifeFP™

Olá Elisangela, tudo bem? Enxergamos o planejamento financeiro como um meio eficiente para alcançar os nossos objetivos de vida. Quando nos planejamos da maneira adequada e escolhemos boas estratégias de investimento, temos grandes chances de ter sucesso e obter o que desejamos. Mesmo diante do cenário de um planejamento financeiro iniciado apenas aos 40, o importante é começar! Desenhe um Plano de Vida, estabeleça os SEUS objetivos e organize as finanças através do seu orçamento e planos de investimento precisamente desenhados para o seu Plano de Vida. O primeiro passo você já deu, que foi livrar-se das dívidas. Cabe a você agora criar novos hábitos de consumo e de administração das finanças. Ao invés de pensar em empréstimos, financiamentos, que tal se planejar para comprar à vista aquilo que almeja para o futuro? Aqui na LifeFP™, mais do que preocupados com o momento da economia, que tem a característica de ter períodos de alta e de baixa ao longo do tempo, nos preocupamos com o contexto das famílias, ou seja, quais objetivos e quando pretendem os alcançar? A partir disso é que recomendamos as opções de investimento mais apropriadas. Você já tem uma Base de Plena Liquidez, também conhecida como reserva de emergência? Esse é o primeiro passo que precisa ser dado para assegurar que você esteja preparada para eventualidades futuras. Somente a partir daí é possível tratar sobre investimentos para outros objetivos. Quanto ao Tesouro Direto: este é, sem dúvida, uma ótima alternativa. Trata-se de um investimento mais seguro que a própria poupança, pois, ao comprar títulos públicos, você estará emprestando dinheiro para o Governo. O risco de crédito associado ao Governo é bem menor que o risco associado aos bancos. Há também outras opções de investimento em renda fixa, mas só é possível saber qual a melhor alternativa para você a partir do conhecimento do seu contexto como um todo. É preciso ter um retrato do seu orçamento e dos seus objetivos para definir o planejamento financeiro mais apropriado para você. Sem isso corremos o risco de cair no que chamamos de "texto fora de contexto serve apenas de pre-texto..." Queremos evitar isso, não é mesmo? Deixamos assim o convite para que você e o seu namorado conheçam o trabalho que desenvolvemos aqui na LifeFP™. Nossa equipe de planejadores está à disposição para apresentar a nossa visão de planejamento para vocês. Não deixe de entrar em contato. Fica o convite. Atenciosamente. Time de Planejadores LifeFP™

Não achei minha pergunta, quero entrar em contato